medo
Fora a solidão,
A chuva fora de estação,
O vento balançado o telhado,
A falta daquele afago
E a poesia limitada,
Não há o que temer.
Nem no princípio, nem no fim.
A chuva fora de estação,
O vento balançado o telhado,
A falta daquele afago
E a poesia limitada,
Não há o que temer.
Nem no princípio, nem no fim.
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