respeito

e agora eu penso que talvez o presente (momento e eu) caminhe lado a lado com a falta de noção. talvez, de todos os remédios, não deveria ter cortado a dose de se-man-col. é estranho ao observador? é ousado? maquiavelicamente planejado? uma situação infeliz? se a impressão do público é o que importa quem sou eu sendo assim? dizem que me falta respeito pelo histórico e educação no contemporâneo: apareço do nada e saio da mesma forma, entre uma reforma e uma revolução. mudei remédios e cabeça, o corpo está mais tolerante. mas a quem? quem o droga? quem o acalma? só sei eu e nem entendo. a parcialidade dos sentidos e sentimentos não parece justa, chega a soar cruel. se pedir, eu me retiro, sem questionar os motivos, justiça feita para teu mundo mel.



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