Em delírio já não sabia
Se era Caio ou Machado,
A dúvida queimava na testa,
Ardendo em suor melado.
Na situação ali vista,
Não era nenhum dos dois.
Parecia-me mais com o Romantismo,
Numa fragilidade sem precedentes
Que explodia num corpo doente.
A febre alimentava memórias (vagamente) perdidas,
E por vezes esquecia onde estava.
(e com quem..)

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