esse contrato
só ilustra a linha tênue
entre o que se deseja
e o que permeia
as (in)decisões.




autentica-se
para a própria segurança,
não pelo outro,
mas por receio de si.




meu bem, a negação
já afirma a possibilidade,
e não existe acordo
que discorde disso aí.




é paradoxal
até que alguém interrompa.




quem terá a coragem
de dizer ao próximo
que o que chama de loucura
é, na verdade, lucidez?

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