cravo e canela

Temperá-lhe o semblante pálido
Com cravo e canela
Nos olhos que me hipnotizam
Nas ondas de cafuné a minha espera
Encantando-me pouco a pouco
Pela poesia que tu és

Comentários

  1. Pois então ouço a voz
    Fura como uma agulha
    Dizendo de forma feroz
    "Tem sorvete, Julha"

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

Tudo ou nada

Descompromissado