perdoe os meu olhos verdes (à la Shakespeare), o fenótipo é tão refém do sentimento como a corda que sufoca a garganta. estou imobilizada nessa luta, não por querer, mas por assim me ser dada a condição. não posso sair na rua, gritar a verdade, nesse vermelho que queima. eu pouco sei, mas quem sabe o suficiente? é insensato quando vindo de mim?
tempo de emoção
das coisas que perdi no meio do caminho, a pontualidade é a que mais tem me feito falta. adio tudo pro limite, para o último segundo. e não é nem que falta tempo, falta um monte de coisa, e o tempo que tá tendo eu não uso pra nada. não quero nada. eu não sei o que quero. tic-tac, tic-tac, eu queria conversar, mas até você eu adiei. tic-tac, tic-tac, vai ver eu deixo tudo assim pra sentir alguma emoção.
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