das coisas que perdi no meio do caminho, a pontualidade é a que mais tem me feito falta. adio tudo pro limite, para o último segundo. e não é nem que falta tempo, falta um monte de coisa, e o tempo que tá tendo eu não uso pra nada. não quero nada. eu não sei o que quero. tic-tac, tic-tac, eu queria conversar, mas até você eu adiei. tic-tac, tic-tac, vai ver eu deixo tudo assim pra sentir alguma emoção.
já é o tempo de libertar-me das boas lembranças beijos e risadas já fazem 2 meses já não existe nada todas aqueles esperanças pra que? isso me corrói isso é morrer eu preciso aceitar que já não existe você
eu quero não sentir medo de ter medo, e realmente achar que amor remonta e vai remontar o que ficou de ti. eu mantive muita coisa, só que não tô sabendo guardar, lidar, expor e impor. olha, eu nunca me vi tão sem saber, e não ache que isso foi graças a você. E é claro que eu guardo, lido, exponho e imponho o desnecessário. não sei o que é preciso. imprecisão é a palavra do momento, e acho que devo-lhe desculpas, mas também as devo a mim, pois não me permito as doses certas e nem as erradas à você.
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